Bio Leo Gatti
Histórico Musical:
Leo Gatti, músico intuitivo começou à tocar piano aos 8 anos, completou os estudos na Escola de Música Villa –Lobos. Estudou canto lírico e popular, Jazz e MPB; e no Cenário ( Centro de Artes Rio ), estudou piano com Tomás Improta e percepção musical com Adamo Prince.
Não por acaso, afinal cresceu ouvindo desde música clássica, jazz, orquestras e grandes cantores internacionais, influenciado pelo pai (que era fã de Beatles e Rolling Stones), e de Folk, Country, Rock e Rock Progressivo dos anos 70.. A paixão pela MPB e Rock Nacional viria mais tarde, nas primeiras rodas de violão com os amigos.
Entre 1986 e 1990 atuou como instrumentista e cantor nas bandas Equinócio e Pégasus, além da banda de rock progressivo Conclave. No ano de 1990 ingressou na banda Eclipse interpreta Pink Floyd. No grupo, especializado no som e efeitos visuais da banda, permaneceu até o ano de 1995, apresentando-se em vários espaços, tais como Anfiteatro da UFRJ, na Urca , “Tributo ao Syd Barrett”, no Circo Voador, People, Jazzmania; Mistura Fina.
Neste período, participou da Banda Mantiqueira em shows pela Região Serrana - RJ. Em 1990 a 1998, participou de eventos e projetos ecológicos: “Se limpa"; "Grito Ecológico” (1991), que ocorreu no Planetário da Gávea, e o “Jogue limpo com o Rio Preto”, em Visconde de Mauá. Lá mesmo na virada do milênio, junto a companheira, a fotógrafa Lígia Skowronski, dirigiu o Bistrô Sol em Si. Música e Fotografia juntas a gastronomia em um ambiente natural e lúdico. A partir de 2002 resolveram sair viajando e trabalhando, em vários paraísos turísticos, unindo o útil ao agradável! Em 2005, junto ao nascimento do filho Theo, iniciou a produção, o embrião do que seria futuramente o seu primeiro álbum autoral.
Ainda no ano de 2005 participou da coletânea “Balaio Atemporal”, lançada pelo selo Guitarra Brasileira, com a faixa autoral “Tudo uma coisa só”; na qual contou com as participações especiais de Marcos Ariel (flauta transversa) e Marcos Suzano (percussão). No CD também participaram Tim Maia (póstuma), Luiz Melodia, Fábio Stella, Rubens Cardoso, Renato Piau e Armandinho Macedo, entre outros, com shows de lançamento no Parque dos Patins, na Lagoa Rodrigo de Freitas, Salão Nobre do América Futebol Clube e no Jamaica Bar, Maromba - RJ.
Em 2009 lançou o CD “Caleidoscópio Surreal” com as faixas autorais “A semana”; “Mundo surreal”; “Tudo uma coisa só”; “De caleidoscópio”; “Já é hora”; “Voo ao infinito”; “Um toque um olhar”; “De repente”; “O casal (Do nascer ao pôr do sol)”; “Que Mauá”; “Pai-Rio, Mãe-Mata”; “A cada segundo”; “Pelo menos tentar” e “Pra modificar”. O disco contou com as participações especiais dos músicos Daniela Spielmann (sax alto e tenor), Marcos Ariel (flauta transversa), Marcos Suzano (percussão). E um time da pesada apelidado e Hamornia, mistura de amor com harmonia: Giba Brito (guitarra e baixo), Juninho Batera (bateria), Amarante Trindade (percussão), Lilian (vocal), Marim Meira (trombone) e André Couto (trompete). Neste mesmo ano, de 2009, fez shows de lançamento do trabalho em vários lugares, destacando-se Bar Terra da Luz Jazz Club, em Maringá (MG) e no Centro Cultural Visconde de Mauá, no Estado do Rio de Janeiro. Em 2010 apresentou-se no Casebre Pub e Zanzibar, entre outros, na cidade de Maringá (RJ).
Durante a década apresentou-se por toda a região de Visconde de Mauá: Hotel Buhler, Pousadas, Restaurantes e Eventos diversos. E também em Penedo, destacando-se o Jazz Village. Além de incursões por diversas regiões turísticas como Búzios, Trancoso, Paraty entre outros. E ainda algumas capitais como Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Sendo o o show "Manos e Minas", em Trio, no Godofredo Rio, em destaque. Um tributo ao Clube da Esquina, com Cadu Dias Lopes (bateria) e Celso Bollorini (baixo), parceiros do "Equinócio". Iniciou em 2018 junto ao guitarrista Renato França, a pré-produção do álbum “A Terra e o Infinito”, igualmente todo autoral e bem eclético. Sem previsão ainda de lançamento o projeto segue agora para sua fase final. Entre 15 e 18 de agosto de 2019 produziu junto ao Coletivo Caleidoscópio, o Mauástock Ecoarte Festival, unindo diversas ártes e conhecimentos em prol da ecologia e cultura alternativa. Comemoranto assim o Cinquentenário de Woodstock e visando resgatar e projetar a veia ecológica, holística, mística e de alimentação saudável que a região teve nos anos 70 e início dos anos 80. Inicialmente previsto para ser de dois em dois anos, foi interrompido pela Pandemia. Existe a possibilidade dele ser ampliado futuramente na medida em que se obtenham patrocinadores.
Lançamento do "Caleidoscópio" em mais de 150 plataformas digitais em 11 de dezembro de 2022;